A gengivite é uma doença bucal comum entre os pacientes, caracterizada por uma inflamação que ocorre na gengiva decorrente do acúmulo de placa bacteriana entre os dentes e a gengiva. A causa mais recorrente desse problema está ligada à falta de higiene bucal do paciente, seja pela correria ou desatenção durante a prática.
É importante que a gengivite seja logo tratada para não haver uma evolução do quadro.
Riscos para a Saúde Bucal
O estágio inicial da gengivite é caracterizado pela vermelhidão, inchaço e sangramento, e pode acontecer quando o fio dental é usado, na escovação ou até espontaneamente. Se não for devidademente tratada ela pode evoluir para uma doença periodontal, levando à perda óssea e um possível comprometimento das estruturas de suporte do dente, esse quadro mais severo da doença pode levar, como última consequência, à perda dentária.
O Tratamento
Consiste em um aparelho que possui uma ponta que vibra, que são ondas sonoras de alta frequência, que ao ser colocada em contato com o tártaro promove sua fratura e remoção. Por outro lado, a raspagem é definida pela remoção do tártaro, de maneira manual utilizando curetas, uma ferramenta do dentista para esses tratamentos.
Quem pode Realizar esses Tratamentos?
Ambos os tratamentos, o ultrassom e a raspagem, são indicados para pacientes que apresentam o acúmulo de tártaro e sinais de gengivite, como sangramentos e inchaço dos tecidos moles. Porém, não é qualquer paciente que é indicado a passar por cada tratamento, pois pode haver contraindicação. Pacientes com marca-passo não devem realizar procedimento de remoção de tártaro com ultrassom periodontal, pois este aparelho altera o ritmo. Para casos como esse, por exemplo, a raspagem com o uso de instrumentos manuais é o mais indicado.